O reinado do rei justo
2.
Cada um servirá de abrigo contra o vento e de refúgio contra a tempestade; servirá de ribeiros de águas em lugares secos e de sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
4.
O coração dos imprudentes terá entendimento, e a língua dos gagos estará pronta para falar com clareza.
6.
Pois o tolo fala tolices, e o seu coração trama o mal. Ele comete impiedade e mente contra o SENHOR; deixa o faminto com fome e impede o sedento de beber.
7.
Também as artimanhas do fraudulento são más; ele faz planos maldosos, para destruir os humildes com palavras falsas, mesmo quando o pobre pede o que é justo.
Advertência às mulheres
9.
Levantai-vos e ouvi a minha voz, ó mulheres despreocupadas; e vós, filhas protegidas, prestai atenção às minhas palavras.
10.
Mulheres que estais tão seguras, em pouco mais de um ano vos preocupareis, pois a colheita de uvas falhará, e não haverá ceifa.
11.
Tremei, mulheres despreocupadas e preocupai-vos, vós que estais tão seguras; arrancai a roupa, despi-vos e vesti panos de saco.
13.
pela terra do meu povo, que produz espinheiros e sarças, e por todas as casas de alegria na cidade de júbilo.
14.
Porque o palácio será abandonado, a cidade populosa ficará deserta, e o monte e a torre da guarda servirão de cavernas perpétuas, para alegria dos asnos monteses e para pasto dos rebanhos,
15.
até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto, e o deserto se torne em campo fértil, e este seja conhecido como um bosque.
18.
O meu povo habitará em morada de paz, em moradas bem seguras, em lugares silenciosos, de descanso,