O autor deixou implícita a diferença entre ambas as ofertas, quando enfatizou o cuidado de Abel em escolher as porções mais gordas, e não fez menção à oferta de Caim. Abel havia preparado tudo com propósito e cuidado; a oferta de Caim foi casual e não intencional. O silêncio do autor em si não é prova dessa ideia, mas a inferência presente é plausível.
Se fossemos levar em consideração o produto e não a oferta, temos a real diferença, e apresentado pelo texto bíblico, que ao trazer do fruto da terra, não temos especificidades muito bem definidas constrastando com a oferta de Abel. As primícias, os melhores produtos ou algo do tipo não são mencionados na oferta de Caim. Por outro lado, Abel trouxe, não somente do primogênito de seu rebanho, mas também das porções mais gordas. Talvez a seleção tenha impressionado a Deus e o tivesse ter feito atentar ao gesto de Abel.
O autor deixou implícita a diferença entre ambas as ofertas, quando enfatizou o cuidado de Abel em escolher as porções mais gordas, e não fez menção à oferta de Caim. Abel havia preparado tudo com propósito e cuidado; a oferta de Caim foi casual e não intencional. O silêncio do autor em si não é prova dessa ideia, mas a inferência presente é plausível. Prefiro crer, sem discordar desse pensamento, que qualquer que seja a oferta deve ser açossiada com a vida. A oferta das mãos deve ser a do coração. Veja: e atentou o Senhor para Abel parece indicar que antes de receber a oferta, o Criador olha pra Abel ... Simplesmente o observa e ao fazê-lo percebe que sua oferta é correspondente `a sua vida.