A transitoriedade dos bens terrenos
Ao regente do coro: Salmo dos filhos de Corá
10.
Sim, ele verá que até os sábios morrem, que o tolo e o insensato perecem e deixam seus bens para outros.
11.
No íntimo, pensam que suas casas são perpétuas e que suas habitações haverão de durar através das gerações; dão os próprios nomes às suas terras.
12.
Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem.
13.
Esse é o destino dos que confiam em si mesmos, o fim dos que se satisfazem com suas próprias palavras. [Interlúdio]
14.
Como ovelhas são levados ao Sheol, e a morte os pastoreia; pela manhã, os justos triunfarão sobre eles; sua aparência se consumirá no Sheol, que será sua morada.
18.
Ainda que ele, enquanto vivo, se considere feliz e os homens o louvem quando faz o bem a si mesmo,
20.
Mas o homem, embora honrado, não permanece para sempre; pelo contrário, ele é como os animais que morrem.