A primeira menção da vida animal é enfatizada pelo uso de bara’ (criar) no versículo 21. Esta vida originalmente consistia de criaturas que enxameavam no mar, porém culminavam nos grandes monstros marinhos, e, posteriormente, nos pássaros.
O autor observa sabia mente a íntima relação entre animais aquáticos e aves. Eles foram criados no mesmo dia. Gênesis insiste que a evolução aconteceu dentro das espécies, e não de uma para outra. Era segundo as suas espécies.
אֶת- הַתַּנִּינִם הַגְּדֹלִים ET HATANYNIM HAGËDOLYM aqui pode ser traduzido como: "as grandes baleias" ou "os monstros dos mares". Nada do que foi criado nos dias um a três se move por sua própria vontade. O autor esforçou-se grandemente ao relatar a obra de Deus do dia quatro, enfatizando que os luminares movem-se, mas na vontade de Deus, nos caminhos nas atribuições de Deus, e não nos seus, como atestado por Beacon:
Aqui, pela primeira vez, são criaturas que se movem como quiserem. Embora muito mais por instinto do que por alguma razão.