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O dia quatro, seu parceiro no emparelhamento dos dias do trabalho criativo de Deus, registra-o fazendo os luminares, os portadores da luz. O comando de Deus: Haja luminares na expansão dos céus (v. 14) é o exemplo mais óbvio da abordagem fenomenológica que o autor faz nessa narrativa. O autor já definiu a expansão como o que chamamos hoje, cientificamente, a atmosfera.
No entanto, aqui, Deus propôs e colocou os luminares na atmosfera, na expansão. Fenomenologicamente, isso é verdade; é assim que vemos e experimentamos o sol, a lua e as estrelas. Da mesma forma, mais adiante no parágrafo, esses luminares são discutidos em termos de suas funções de manutenção do tempo nessa terra, sem negar suas outras características e funções, porque essas são as formas como a grande maioria os experimentou ao longo da história humana.
O governo do sol e lua é poético (Sl 136.7-9), determinando as quantidades de luz e trevas. Evocam sentimentos de grandeza e reverência entre os que experimentam seus raios.