Reforço mais uma vez que o ponto central dessa parábola era que o servo não deveria esperar nenhuma recompensa especial por fazer o que, em primeiro lugar, é sua obrigação.
Os exigentes padrões que Cristo estabeleceu (vs 1 – 4) podem ter parecido muito altos para os discípulos, mas representavam tarefas mínimas de um servo de Cristo. Aqueles que obedecem não devem pensar que essa obediência é meritória.
Disse Jesus a seus discípulos: É inevitável que venham escândalos, mas ai do homem pelo qual eles vêm! Melhor fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e fosse atirado no mar, do que fazer tropeçar a um destes pequeninos. Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe. Então, disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé. Respondeu-lhes o Senhor: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplanta-te no mar; e ela vos obedecerá. Lucas 17:1-6
Fica claro aqui pelo menos quatro verdades:
1 O servo não deve esperar a recompensa 2 Tarefas aparentemente difíceis, são na verdade, tarefas mínimas 3 A obediência não deve ser meritória, mas obrigatória 4 Uma clara repreensão ao veneno sútil da justiça própria