Algumas lições ficam claras: É tudo mais fácil quando se compreende a sólida distinção entre o trabalho e Vida com Deus. Prepara-me a ceia parece propositalmente explicitar que é preciso estreitar a relação com o dono da obra.
A comunhão com o dono da obra é mais importante do que o trabalho na obra. O trabalhador já vinha tarde, ao fugir as sombras debaixo das árvores, ainda sim, precisou dispensar serviços diretos ao dono.
Cingi-te. É preciso adotar posturas correlatas ao trabalho exercido, é verdade que o vestúario do campo não seria apropriado no exercício da missão agora exigida.
Serve-me. A famosa frase parece se encaixar muito bem aqui. Uma vida de íntegra de serviço parece significar aqui também a missão de Deus imposta ao Cristo e que unilateralmente ressoa como critica ao farisaísmo vivenciado em seu tempo:
Ninguém que não vive para servir, não serve para viver
Depois, comerás O desejo de ser servido denunciado na maneira de servir. A vida cristã se reduz ao trabalho constante, servir é um propósito, comer é o resultado. Ninguém que não assuma bem o propósito alcançara o resultado!