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A profecia continua com a conjunção "para" (ci). O elo tácito na linha de pensamento é este: eles agem assim na Babilônia, porque a destruição da Babilônia é determinada. A forma na qual esse pensamento é incorporado é o seguinte: o profeta recebe instruções na visão de colocar uma metzappe na torre de vigia, que deveria olhar e ver o que mais acontecia. "Pois assim me disse o Senhor: Vai, espia; o que ele vê, declare." Em outros casos, é o próprio profeta que está de pé sobre a torre de vigia (Is 21:11; Hab 2: 1-2); mas aqui na visão é feita uma distinção entre o profeta e a pessoa a quem ele posiciona na torre de vigia (especula). O profeta se divide, por assim dizer, em duas pessoas (compare Isa 18: 4 para a introdução; e para a expressão "vá", Isa 20: 2). Ele agora vê através do meio de um espião, assim como Zacarias vê por meio do anjo falando nele; com esta diferença, porém, que aqui o espião é o instrumento empregado pelo profeta, enquanto ali o profeta é o instrumento empregado pelo anjo.