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Eva. Aqui temos de inicio uma discussão. Hamilton, por exemplo, sugere que o nome reflete “uma forma primitiva do verbo hebraico “viver”, com w mediai, em vez de y” (veja Hamilton, 1990, p. 205, 206). Outros afirmam que o segundo verbo como um “perfeito profético” (uma categoria teológica, e não gramatical), ou seja, um evento futuro apresentado como uma certeza, como se já tivesse ocorrido.
A tradução NVI, pois ela seria mãe de toda a humanidade, parece refletir essa ideia. Von Rad interpreta esse versículo como uma expressão devota de esperança, “um ato de fé”, da parte do homem (1961, p. 93).
Portanto, muitos leem tal versículo, seguindo a sentença de morte no v. 19, como uma indicação de esperança para os humanos, assegurando-lhes que a vida continua, embora ainda sob o domínio da sentença de morte (Fretheim, 1994, p. 364).
Outros, incluindo este comentarista, enxerga na atribuição do nome dado à mulher pelo homem o início do exercício de domínio do homem sobre a mulher, subjugando-a a uma condição de inferioridade (vejav. 16).