וַיִּקְרָא VAYQËRÅ E chamou אֱלֹהִים ELOHYM Deus לָרָקִיעַ LÅRÅQYA à expansão שָׁמָיִם SHÅMÅYM Céus, וַיְהִי- עֶרֶב VAYËHY EREV e foi a tarde וַיְהִי- בֹקֶר VAYËHY VOQER e {foi} a manhã יוֹם YOM o dia שֵׁנִי: SHENY: segundo.
Temos aqui a expressão שמה, transliterado por shamayim, que nós entendemos como céus. A palavra é um dual de um singular não utilizado: שמים shameh, mas que é procedente de uma raiz não utilizada significando ser alto. A representação do céu como um corpo sólido está difundida por toda a terra; na tradução latina “firmamentum” para a palavra hebraica que significa “firmamento”, essa ideia sobrevive até os dias de hoje.
- céu, céus, firmamento
- céus visíveis, firmamento
- como a morada das estrelas
- como o universo visível, o firmamento, a atmosfera, etc. - Céus (como a morada de Deus)
e foi a tarde e a manhã, o dia segundo. Vale considerar o fato de que o Sol e Lua não foram criados o que converge ou diverge sobre dias literais 24 horas ou eras. Confira o comentário do (v.5). No segundo dia, Deus fez o firmamento, separando as águas de cima das águas de baixo. A separação nela exposta entre o em cima e o embaixo, a ordem fundamental do vertical. Ao chamar o céu de firmamento, ele declara que o céu é parte da criação; ele não é mais divino, não é mais morada dos deuses.