Jó declara sua integridade
7.
se tenho desviado os meus passos do caminho, e se o meu coração tem seguido os meus olhos, e se as minhas mãos estão manchadas;
13.
Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles defenderam sua causa para comigo,
15.
Aquele que me formou no ventre não fez também o meu servo? Não foi o mesmo que nos formou no útero?
18.
apesar de que, desde a minha mocidade, o órfão cresceu comigo, como se eu fosse seu pai, e tenho guiado a viúva desde o ventre de minha mãe;
23.
Pois a calamidade vinda de Deus seria terrível para mim, e eu não poderia suportar a sua majestade.
28.
isso também seria um mal a ser punido pelos juízes; pois assim eu teria negado a Deus, que está lá em cima.
34.
porque tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei, e não saí da porta.
35.
Ah! Quem me dera alguém me ouvisse! Esta é a minha defesa. Que o Todo-poderoso me responda! Ah, se meu adversário escrevesse a minha acusação!