3 Todos se desviaram e juntos se corromperam; não há quem faça o bem, não há um sequer.

Essa é a realcondição em que Deus encontra a humanidade. A universalidade da corrupção é expressa em termos tão fortes quanto possível. Todos eles (lit., a totalidade); Um com o outro (lit., em suas ou suas uniões, isto é, universal).

Veja que a expressão נאלח é refletida do mesmo modo como em Jó 15:16, e denota a corrupção moral no sentido de tornar-se azedo, putrefação e supuração.

Já ao usar o texto, Paulo cita os três primeiros versículos deste Salmo (Rm 3: 10-12), a fim de mostrar como a afirmação de que judeus e pagãos estão todos incluídos no pecado está de acordo com o ensino das Escrituras.

O que o salmista diz, aplica-se principalmente a Israel, seus vizinhos imediatos, mas, ao mesmo tempo aos pagãos, como é evidente. O que é lamentado não é nem a corrupção pseudo-israelita em particular, nem a dos pagãos, mas a corrupção universal do homem que prevalece não menos em Israel do que no mundo pagão.