6 E diz a si mesmo: Jamais serei abalado; nenhuma desgraça sobrevirá a mim e à minha descendência.

Em conexão com essa autoconfiança sem limites, sua boca está cheia de opressão, violência. E aquilo que ele tem debaixo da língua e, consequentemente, sempre pronto para ser apresentado (Sl 140: 4, cf. Sl 66:17), é um problema para os outros, e em si amadureceu a maldade. Paulo fez uso deste salmo, mas no verso adiante (Sl 10: 7) em sua descrição contemplativa da corrupção da humanidade, (Rm 3:14).