37 E havia uma mulher pecadora na cidade. Quando soube que Jesus estava à mesa na casa do fariseu, ela trouxe um vaso de alabastro com perfume;

eis que uma mulher. Não se sabe ao certo sobre a referida mulher. Certamente aqui não se trata do mesmo ocorrido em Betânia da Judeia durante a última semana da vida de Cristo (Mt. 26:6-13 – Mc: 14: 3-9 Jo 12:1-8, sobre está João afirma ser Maria, irmã de Marta e Lázaro).

O termo a ela atribuído pecadora é de fato a designação comportamental a um tipo de vício, de tendência, de atividade pecaminosa. Ha hipóteses levantadas com o termo madalenas como indicativo a comportamento desse gênero (como corintianizar-se). Isso faz com que alguns comentaristas cheguem a pensar que poderia ser Maria Madalena, ainda sim, sabemos que não, o que sabemos sobre esta, é natural de Magdala, cidade da Antiguidade, próxima ao Mar de Galileia.

Isso não pode ser provado, mesmo após ter ganhado projeção com o Papa Gregório (600 d.C), logo, o próprio evangelista Lucas reporta a verdadeira Maria Madalena, 8:3, desmanchando essa hipótese.