“pondo-os no meio deles...” A forma era colocar os acusados e testemunhas de defesa e acusação em pé no meio dos juízes que ficavam sentados ao redor
“...com que poder, ou em nome de quem...” Eles não tinham dúvidas que o milagre tinha acontecido – isso eles não poderiam negar. Porém, fizeram uma pergunta capciosa sobre a fonte do milagre:
- Poder de Deus?
- Poder de Satanás (espiritismo)?
- Eram mágicos?
- Era uma nova medicina?
Essa era uma pergunta muito bem elaborada para mostrar uma fidelidade a Deus no que diz Deuteronômio 13.1-10: “(v1) Quando surgir em teu meio um profeta ou um intérprete de sonhos, e te apresentar um sinal ou um prodígio, (v2) se essa obra maravilhosa que ele anunciou se realiza e ele te exorta: ‘Vinde e sigamos outros deuses (que não é o Deus que tu conheceste) e passemos a servi-los!’ (v5) Quanto àquele profeta ou vidente, deverá ser morto, pois pregou rebeldia contra o SENHOR, vosso Deus,”
Eles poderiam condenar os apóstolos dizendo que estavam sendo provados por Deus conforme a Lei dizia que iria acontecer, pois não podia exercer poderes ocultos onde havia um único Deus.