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Jesus é preso

Mt 26.36-56; Mc 14.32-42; Lc 22.39-46

1. Tendo dito isso, Jesus saiu com seus discípulos para o outro lado do ribeiro de Cedrom, onde havia um jardim, e entrou ali com eles.
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2. Judas, o traidor, também conhecia o lugar, pois Jesus havia se reunido ali com os discípulos muitas vezes.
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3. Então, Judas trouxe consigo um destacamento de soldados e alguns guardas da parte dos principais sacerdotes e fariseus; e chegou ali com tochas, lanternas e armas.
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4. Sabendo Jesus tudo o que estava para lhe acontecer, adiantou-se e perguntou: A quem procurais?
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5. Eles responderam: A Jesus, o Nazareno. Jesus lhes disse: Sou eu. E Judas, o traidor, também estava com eles.
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6. Quando Jesus lhes disse: Sou eu, afastaram-se e caíram por terra.
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7. Então Jesus lhes perguntou mais uma vez: A quem procurais? Eles responderam: A Jesus, o Nazareno.
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8. Jesus lhes respondeu: Já vos disse que sou eu; se é a mim que procurais, deixai estes ir embora;
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9. para que se cumprisse a palavra que dissera: Não perdi nenhum dos que me deste.
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10. Então Simão Pedro desembainhou uma espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.
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11. Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha. Por acaso não beberei do cálice que o Pai me deu?
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12. Então o destacamento, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.
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13. E conduziram-no primeiramente a Anás, pois ele era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.
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14. Caifás havia aconselhado os judeus, dizendo ser melhor que um homem morresse pelo povo.
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Pedro nega Jesus

Mt 26.57-75; Mc 14.53-72; Lc 22.54-71

15. Simão Pedro e outro discípulo seguiam Jesus. Este discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e por isso entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote,
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16. mas Pedro ficou à porta, do lado de fora. Então, o outro discípulo conhecido do sumo sacerdote saiu, falou à criada que cuidava da porta e levou Pedro para dentro.
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17. Então a criada que cuidava da porta perguntou a Pedro: Tu também não és um dos discípulos deste homem? Ele respondeu: Não sou.
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18. Estavam ali os servos e os guardas, os quais haviam acendido uma fogueira e se aqueciam, pois fazia frio. Pedro também estava ali em pé no meio deles, esquentando-se.
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19. Então o sumo sacerdote passou a interrogar Jesus acerca dos seus discípulos e de seu ensino.
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20. Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se congregam. Nada falei em oculto.
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21. Por que me interrogas? Pergunta aos que me ouviram o que lhes falei. Eles sabem o que eu disse.
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22. Tendo dito isso, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que respondes ao sumo sacerdote?
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23. Jesus lhe respondeu: Se falei mal, mostra esse mal; mas se falei o que é correto, por que me agrides?
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24. Então Anás enviou-o amarrado a Caifás, o sumo sacerdote.
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25. Simão Pedro ainda estava ali, esquentando-se. Perguntaram-lhe, então: Tu também não és um dos seus discípulos? Mas ele negou, dizendo: Não sou.
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26. Um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse: Acaso não te vi com ele no jardim?
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27. Pedro negou outra vez, e imediatamente um galo cantou.
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Jesus perante Pilatos

Mt 27.1, 2, 11-26; Mc 15.1-14; Lc 23.1-25

28. Depois levaram Jesus da presença de Caifás para o palácio do governador. Era de manhã cedo, e eles não entraram, para não ficarem cerimonialmente impuros e poderem comer a refeição da Páscoa.
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29. Então Pilatos saiu para recebê-los e perguntou: Que acusação trazeis contra este homem?
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30. Eles responderam: Se ele não fosse malfeitor, não o entregaríamos a ti.
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31. Disse-lhes Pilatos: Levai-o convosco e julgai-o segundo a vossa lei. Mas os judeus disseram: Não nos é permitido executar ninguém.
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32. Isso aconteceu para que se cumprisse a palavra que Jesus havia falado, referindo-se ao tipo de morte que ele sofreria.
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33. Então Pilatos retornou ao palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: Tu és o rei dos judeus?
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34. Jesus respondeu: Perguntas isso por iniciativa própria ou foram outros que te falaram a meu respeito?
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35. Pilatos prosseguiu: Acaso sou judeu? O teu povo e os principais sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?
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36. Jesus respondeu: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus servos lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Entretanto, o meu reino não é daqui.
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37. Pilatos lhe perguntou: Então, tu és um rei? Jesus respondeu: És tu que dizes que sou um rei. Foi para isso que nasci e vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
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38. Então Pilatos lhe perguntou: Que é a verdade? E dito isso, saiu de novo para falar aos judeus. E disse-lhes: Não vejo nele crime algum.
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39. Todavia, tendes por costume que eu vos solte alguém por ocasião da Páscoa. Quereis que eu vos solte o rei dos judeus?
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40. Então todos responderam, gritando: Este não, mas Barrabás. Barrabás era um líder rebelde.
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