Oferta da Consagração dos Sacerdotes Lv 6.19-23
Aqui temos bolos fritos ou também poderia ser assado que continha farinha mais azeite e dividida em pequenas partes em assadeiras.
Todos os detalhes eram pensados conforme as Palavras do Senhor e por isso as assadeiras não tinham seus beirais como hoje fazemos panquecas.
Seis bolos eram oferecidos pela manhã e seis pela tarde completando a quantidade de doze para representar as doze tribos de Israel e podemos lembrar que em Lucas 24.5, Jesus também dividiu o pão (seu corpo) em doze partes para seus apóstolos assim como se fazia na Oferta da Consagração dos Sacerdotes, embora um deles fosse o traidor.
Nesta porção das Escrituras, devemos entender que o sumo-sacerdote era ungido apenas uma vez e o seria para sempre, enquanto que os sacerdotes deveriam receber uma nova unção anualmente, mas era parte dos afazeres do sumo-sacerdote que ele oferecesse duas vezes por dia sua oferta de manjares.
Oferta da Consagração dos Sacerdotes
O “Por estatuto perpétuo” do versículo 22 tinha para os sacerdotes um sentido de que seus ritos e sacrifícios iriam até aos fins dos tempos (Confere com Êxodo 27.21; 28.43; 29.9,28; 30.31; Levítico 3.17; 6.18,22; 7.34; 10.9; 16.29,31,34; 17.7; 23.14,21, 31; 24.3,9; Números 18.11,19; 27.11; 35.29), mas nós sabemos que eram apenas sombras das coisas que chegaram em Jesus Cristo.
Devemos saber que essa oferta era totalmente queimada e ninguém podia comer dela diferentemente das ofertas de cereais.
O verso 23 reafirma a queima total dessa oferta, pois, simbolicamente ele não podia comer da sua própria oferta porque não poderia carregar seu próprio pecado.
Esse era o sentido de quando comiam das ofertas do povo simbolizando que eles recebiam o pecado do povo para fazer a expiação, mas diferentemente era a Oferta da Consagração dos Sacerdotes