Lei da Oferta de Cereais Lv 6.14-18
Esta porção é como um adendo ao capítulo dois de Levíticos. Tais ofertas de manjares são tratadas no capítulo 2. É bom observar que Oferta de Cereais e Oferta de Manjares se tratam da mesma oferta. Aqui nesta porção de texto acrescenta pouca coisa ao que já foi orientado no capítulo 2.
Nesta altura, é momento de entender as expressões “cousa santíssima” (6.17) e “oferta queimada”, pois a primeira se tratava da parte do animal que os sacerdotes descendentes de Arão podiam comer enquanto a outra não podiam.
6.14-16 O paralelo é em Lev 2.1-3 quando se fala de Arão e seus filhos, quer dizer não apenas os filhos de Arão, mas a sua descendência por toda a vida.
Lei da Oferta de Cereais
Parte do sacrifício servia de alimento e sustento dos sacerdotes como uma espécie de “não atar a boca do boi que debulha”, ou seja, eles recebiam pelo trabalho e deve-se observar que eles não comiam no átrio e sim no lugar santo.
Carne e cereais serviam também de alimento dos sacerdotes e até suas roupas eram feitas da lã de ovelhas levadas para o santuário e tudo que era levado ao Altar de Bronze não poderia conter fermento.
Assim era e assim foi levada para o contexto do Novo Testamento conforme Lucas 10.7 e 1Coríntios 9.9.
Mas, devemos ter a atenção de um fato: As ofertas pelo pecado, pela culpa e uma parte da oferta pacífica eram chamadas de santíssimas, e por isso não podiam sair do lugar santo, sendo portanto consumido somente pelos homens sacerdotes levitas ali mesmo.
Mas quando se tratava de ofertas de frutos trazidos como dízimos, o ombro e o peito dos animais sacrificados e também a parte das ofertas pacíficas que eram chamada de “coisa santa” e não “santíssima”, esses sim eram consumidos pelos familiares e não apenas no templo - Assim é a Lei da Oferta de Cereais