Jacó se encontra com Esaú Gn 33:1:17
Jacó fez diversos sinais indicando rendição total e completa. A lembrança do passado parecer ser mais real agora do que antes. Jacó depois de todos os presentes. Divide sua família em dois grupos, o de Lia e o de Raquel; coloca-os a frente e passa por entre eles ajoelhando por sete vezes. Essa era uma pratica comum no antigo protocolo real.
Jacó cumprimenta Esaú como um vassalo ao seu senhor, semelhante a uma cerimonia da corte real. Uma solenidade de aproximação de acordo com a posição social, uma real e autentica maneira de submissão de um servo, ao dirigir-se ao seu senhor. No entanto, Esaú cumprimentou Jacó com a um irmão que cumprimenta outro depois de uma longa separação. (Gn 33:9)
Jacó, ao lembrar de sua conturbada história, confessou a imerecida bondade de Deus em dar lhe filhos (29:31;30:24), além de toda prosperidade (V. 11; 30:25; 31:55). Jacó tendo aplicado o título de servo como gesto na diplomacia internacional dessa época, como maneira de alguém que estivesse se submetendo a um acordo como subalterno. No entanto, o termo hebraico para reconciliação é mencionado pelo menos três vezes (Vs. 8,10 e 15).
Jacó oferece os presentes a Esaú, mas ele os rejeita, Jacó o força e ele recebe como pagamento ao mal lhe feito no passado. Esaú convida Jacó ir adiante com ele, mas Jacó prefere seguir com o gado e as crianças. (Vs. 14). Esaú retorna a Seir e Jacó segue adiante, rumo a Sucote, onde construiria uma casa e abrigos para o Gado.