A terceira praga do Egito Êx 8: 16-19
A terceira praga do Egito foram os piolhos. Piolhos, mosquitos e insetos surgem a atormentar os homens e animais. Muito se diz que às dez pragas teriam facilmente explicação cientifica; principalmente aqui, onde à terra é tomada de odor por ocasião das duas primeiras pragas do egito (peixes mortos e rãs) atraindo assim bilhões de insetos que se proliferam rápida e facilmente.
Recentemente fomos surpreendidos pela informação trazida pela National Geographic que enxames de gafanhotos podem chegar a 70 bilhões de insetos, são quase dez vezes mais que a população do mundo atual. Estes, inclusive, podem destruir 136 milhões de quilos de plantações em um único dia. Até mesmo uma aglomeração mais modesta de 40 milhões de gafanhotos-do-deserto consegue comer em um dia a mesma quantidade de alimento que 35 mil pessoas.
O Egito está infestado de piolhos, moscas, mosquitos e vespas por todos os lados. Da mesma forma que o Egito foi infestado por rãs (segunda praga do Egito), desta vez vieram piolhos (terceira praga do Egito) a encobrir a população e todos os animais. Arão estendeu as mãos sobre o Egito e tocou no chão (Êx 8: 17). Ao ferir o pó da terra que se tornou em piolhos que infestaram nos homens e no gado e por toda a terra do Egito.
Aqui temos outra vez Faraó recorrendo aos magos egípcios que até tentaram reproduzir tal feito, mas reconheceram a sua impotência e disseram: “Isto é dedo de Deus” (Êxodo 8:19). Os servidores do deus Tot, inclinados ao conhecimento, sabedoria, arte e magia, não puderam a partir daqui, lhe dar com todo esse poder. A glória de Deus começa ser reconhecida pelos entendes de Faraó; mas este se mantem obstinado e endurece o coração. (Êx 8:19)