A sexta praga do Egito Êx 9: 8-12
A sexta praga do Egito foram feridas sobre os egípcios. Feridas infecciosas, supurantes. Com a sexta praga um novo linear é alcançado. Deus rompe a linha de tocar apenas na possessão (até aqui Deus havia tocado em tudo que o Egito tinha); agora Deus começa tocar diretamente na saúde. Feridas infeciosas começaram a aparecer sobre os corpos de todo Egito, tanto de homens como de animais. É a primeira vez que os egípcios sentem na pele o dedo de Deus.
Era muito para eles, menos para Faraó. Quando tumores surgiram em seus corpos, os próprios magos não suportaram a ocasião e abandonaram o rei. Diante da resistência do faraó, que a cada praga aceitava libertar o povo, mas assim que elas cessavam voltava a reter os hebreus como escravos, Deus ordena que Moisés lance cinza e estas se transformaram em úlceras em todo o Egito. (Êx 9: 8)
Novamente houve clara distinção entre os egípcios e os hebreus. Nenhum poder mágico ou sobrenatural pôde protegê-los no mesmo tempo em que os magos de Faraó fogem. Eles já haviam advertido a Faraó que tudo isso era o dedo de Deus (Êx 8:19) e mesmo praticas de ocultismo (ilusionismo) não poderiam lhe dar com tamanho poder. Eles reconhecem isso a partir da terceira praga do Egito, mas não é o bastante para Faraó que ainda se mantem obstinado aprisionando os hebreus.