Oferta pelo pecado Lv 6.24-30
Aqui temos as instruções datas a Moisés com destino a Arão, com a ordem de como os sacerdotes podiam consumir a carne do sacrifício pelo pecado (vs 26).
O sangue desse sacrifício não podia tocar em objetos ou roupas e se isso acontecesse deveria ser lavado. Em isso acontecendo, podemos pensar que tal objeto de contato ficaria santo ou o objeto colocaria o sangue imundo. O fato é que a ordem de Deus era que se lavasse qualquer objeto que se sujasse com respingos desse sangue.
Oferta pelo pecado
No pensamento hebreu, o sangue, fonte de vida, era algo sagrado e portanto mereceria tal cuidado (confere com Lv 3.17)
Provavelmente a bacia de bronze seria usada para lavar e esse trabalho deveria ser feito apenas por sacerdotes
O verso 28 mostra como esse detalhe era muito sério, pois, caso fosse o contato com um vaso de barro, por ser de material absorvente, lavar não seria suficiente, e a coisa certa a se fazer era quebra-lo excluindo ele dos trabalhos sagrados.
É muito interessante notar os procedimentos santos na Oferta pelo pecado, pois, se o vaso fosse de bronze, o simples lavar resolveria a situação pois o mesmo não absorve e não se mistura a outras porções.
No Templo de Salomão, tais pedaços quebrados eram cuidadosamente enterrados e outros utensílios de metal eram lavados em água quente e enxaguado com água fria.
Ao todo são oito tipos de sacrifício de ofertas que se podia comer e para fechar esse sentido, as ofertas pelo pecado cujo sangue deveria ser trazido para dentro do Tabernáculo para rituais, esses não podiam comer deles e estes eram todas as Ofertas pelo pecado de um sumo sacerdote (Lv 4.3,12);
As ofertas pelo pecado da congregação de Israel (Lv 4.13-21); Oferta pelo pecado do Dia da Expiação (Lv 16.27).