O Sacrifício pelo sumo sacerdote (Lv 16.11-14)
Estes quatros versículos descrevem de forma sequente como o sumo sacerdote ofereceria o sacrifício por si mesmo e também a manutenção da purificação do próprio ambiente e utensílios utilizados nas ofertas.
Com este cerimonial, o santuário ficava livre das impurezas dos filhos de Israel para que o sacrifício em favor deles que viria a seguir, tivesse a legalidade garantida diante do Eterno.
É interessante que este ritual preparava o Tabernáculo para o próximo ano receber todas as ofertas e sacrifícios de modo que a presença do Eterno estivesse no meio deles.
Devemos entender que a seriedade que se tinha em relação ao ambiente, aos sacerdotes e sumo sacerdote, sob pena de execução se não mantivessem a santidade necessária para a manifestação do Eterno no meio deles, assim também, de certa forma, aqueles que são chamados ao ministério devem ter o mínimo de empenho para andar na presença do Senhor que os chamou.