O dilúvio Bíblico Gn 7:17-24
O dilúvio como nos é transmitido no livro de Gênesis da Bíblia Hebraica, tanto como na Bíblia cristã, apresenta o fato de Deus decidir inundar a terra por causa da profundidade do estado pecaminoso da humanidade.
Entender tecnicidades, ou buscar esclarecimentos no que tange a universalidade, parcialidade ou mesmo cientificar-se se o diluvio de Gênesis foi ou não real, não deve ser o interesse de um bom cristão.
O diluvio é sim um gesto de amor divino por sua criação, bem como por àqueles que eventualmente arrependessem diante da mensagem apresentada por Noé e sua família.
Ver o O dilúvio Bíblico Gn 7:17-24 sob a ótica do castigo divino sem apresenta-lo como oportunidade de arrependimento é a maldosa forma de visualizarmos com demérito o amor de Deus que não só providenciou escape pra sua criação, como também salvaria a todos que quisessem e se arrependessem.
O maior exemplo disso foi desfrutado por um homem justo e que seguia as diretrizes divinas. Noé recebe instruções para construir uma arca. Quando a arca é concluída, Noé, sua família e representantes de todos os animais da Terra são chamados para embarcar.
Quando o dilúvio destrutivo começa, toda a vida do lado de fora da arca perece. Após as águas baixarem, todos aqueles a bordo desembarcam e têm a promessa de Deus de que Ele nunca vai julgar a terra com um dilúvio novamente. Deus termina dizendo que o arco-íris serviria para lembrá-lo desta promessa.
Entretanto, nós, do presente século, devemos ficar atentos, pois o Senhor Jesus disse que o juízo virá novamente (não com água como fora antigamente), mas que certamente o Juiz de toda a terra julgará as nações.