Lei da Purificação do Leproso (Lv 13.1-32)
Quem fazia a verificação que um leproso havia sido curado era o sacerdote que iria visitar o doente fora do acampamento. Esse processo de verificação não era instantâneo e tinha uma duração de sete dias. Primeiro o leproso raspava todo o pelo e por sete dias era separado para posteriormente observar os sintomas que no caso confirmado então se realizava a cerimônia de purificação.
Se o leproso se recuperasse, o sacerdote mataria um pássaro puro e mergulharia um ouro pássaro puro vivo em seu sangue, aspergindo esse sangue sete vezes sobre o leproso curado. O leproso então lavava suas roupas, se banhava e cumpria outros sete dias para ser apresentado como limpo.
Havia um tipo de lepra que por um determinado tempo o leproso poderia ficar curado e os sintomas e manifestações na pele eram os meios pelos quais o sacerdote verificava.
Do versículo 18 até 32 no ato final da cerimônia, um outro sacrifícios era exigido para declarar totalmente puro e o indivíduo pudesse voltar ao convívio social
Lei da Purificação do Leproso
Ao todo são quatro tipos de sacrifícios que uma pessoa em processo de purificação deve apresentar e cada um em etapas diferentes e tudo acompanhado pelo sacerdote. Jesus orienta a apresentação ao sacerdote depois de curar um leproso de sua lepra.
Devemos observar aqui que um sacerdote nunca é chamado para curar as pessoas e nem para exercer a função de médico, mas ele está habilitado para declarar a pessoa “Limpa" ou “Impuro” e no caso do indivíduo estar limpo, então ele procede com o ritual para incluir novamente na sociedade o indivíduo.