José é chamado para interpretar os sonhos de Faraó Gn 41:1-36
Dois anos depois que o copeiro-chefe foi liberto da prisão do capitão da guarda, o Faraó teve um sonho. José ainda estava preso. Graças aos dons proféticos que Deus lhe concedeu, José conquistou a simpatia de seus senhores egípcios, mais ainda estava preso, não por muito tempo. José está na prisão já muito tempo. Já devam ter-se passado entre 14 a 15 anos de escravatura.
O tempo de sofrimento está terminando. Faraó pediu para que interpretasse um sonho que tivera, mas ninguém podia fazê-lo. O Faraó sonhou dois sonhos: 1. Sonhou com sete vacas gordos e sete vacas magras. As magras comeram as gordas; 2. Sonhou com sete espigas bonitas e gordas e sete espigas magras. As magras, miúdas e queimadas comeram as gordas, e acordou.
Depois de tanto buscar a interpretação Faraó foi aconselhado pelo copeiro-mor chamar José. José interpretou o sonho do Faraó como sendo uma previsão de que viriam sobre o Egito sete anos de abundância, seguidos por mais sete de seca e fome. José ainda orienta a Faraó sobre o plano de contingencia: nomeia administradores sobre a terra, que tomem a quinta parte dos produtos da terra do Egito nos sete anos de fartura; Assim o mantimento servirá de provisão para a terra nos sete anos de fome que haverá na terra do Egito, para que a terra não pereça de fome. (Vs. 34,36).