Jacó e sua família no Egito Gn 46:1-27
Jacó e sua família no Egito. Jacó partiu imediatamente, mas não antes de parar em Berseba e oferecer sacrifícios ao Deus de Isaque, seu pai. Berseba ficava na fronteira sul da terra prometida. Foi aqui, um dos locais mais importantes para Abraão (Gn 21: 32-33), e para Isaque (Gn 26:23-25) e também Jacó (Gn 28: 10-15). Deus orienta Jacó sobre não temer descer ao Egito: Descerei contigo para o Egito e certamente te farei voltar; e José fechará os teus olhos. (V. 4). Era tudo que o velho Jacó queria ouvir.
Jacó foi para o Egito com toda sua descendência. Uma lista e apresentada no discurso. Essa lista dos filhos encerra o período patriarcal em Canaã e forma a transição para o êxodo no Egito (Ex 1: 1-7). A família é apresentada como de modo ideal como sendo composta por setenta pessoas. Israel ficou isolado dos Egípcios até o Êxodo. Por providencia de Deus, ficaram em Gósen.
Jacó permaneceu ali e abençoou o Faraó no mesmo instante em que o Faraó honrou a Jacó e sua casa. Faraó obteve o controle de toda propriedade e de todo o Egito; os egípcios saudavam a José como um salvador, e novamente os israelitas, prosperavam muito mais que os egípcios. Essa benção e prosperidades mutuas contrastam com a situação vivida quatrocentos anos depois, quando outro Faraó amaldiçoou a Israel e foi amaldiçoado, por consequência. (Gn 46: 1-27)