Abraão toma Quetura por esposa Gn 25:1-6
Se o pacto Abraãmico vinha com a promessa de ser pai de nações, a partir de sua posteridade, nações se formariam através de sua semente. Israel começa ser formado através de Sara e Rebeca. E os doze filhos de Jacó seriam os doze patriarcas dessa nação.
D’outro lado, Ismael acabaria por ser pai das nações Árabes, também por meio de outros doze patriarcas. Mas isso de longe esta por terminar, ainda resta Quetura, a mulher que ele desposou no capitulo 25 de Gêneses.
Ela viria ser a mãe de outros povos Árabes, como são indicados geograficamente. Mas quem era Quetura? Não menos que uma esposa. A designação do vocábulo hebraico usado na escripiturística para indicar Quetura é “Issa” que significa (mulher, esposa, ou fêmea). Enquanto que a designação que apresenta Hagar é “siphhãh”. O emprego é bem distinto em relação a primeira conotação hebraica. Além de que, “Issa”, foi, igualmente a mesma conotação usada por Adão: “ela será chamada (“Issa”) mulher” - portanto do (“is”) varão foi tomado. Gn: 2:23. É por isso que seu emprego mais usual é pra indicar uma mulher, esposa.
Vem se pensando também no fato de Abraão ter rejuvenescido ao ponto de continuar a gerar mesmo nos últimos dias de sua vida. Alias, o pacto Abraãmico dava-lhe a certeza do cumprimento dessa promessa: “de que seria pai de Nações” (Gn 17:4). A primeira prova disso é “Isamael”, filho gerado aos 86 anos de idade, diferente de seu ancestral Naor que gerou aos 29. O milagre do rejuvenescimento se dá exatamente por Abraão ter começado a gerar em ditosa velhice e deu continuidade ao ato ate sua morte.