A quinta praga do Egito Êx 9: 1-7
A quinta praga do Egito foi a peste nos animais (bois e vacas). Mais uma vez a soberania e poder de Deus frente as entidades egípcias é demonstrado. Deus fere mais um símbolo mítico da pseudo-religião de Faraó. O juízo divino cairia sobre o rebanho egípcio, em forma de pestilência sobre os animais. Foi mesmo Moisés que estendeu a mão sobre o Egito e surge uma praga feroz nos animais em que muitos morreram. (Êx 9: 3)
Mais uma vez uma distinção entre os povos foi estabelecida, a partir da quarta praga do Egito, Deus faz a separação a vista de Faraó, ele precisa entender que o Senhor faz separação entre os povos, entre justos e injustos, entre os que servem ao Deus verdadeiro e os que não servem. Infelizmente para Faraó, ele está do outro lado e só o que tem a receber é o juízo divino.
Do rebanho de Israel nenhum animal foi atingido, enquanto que todo o rebanho dos egípcios morreu (Êxodo 9:6, 7). A mitologia, a crença e a religião dos egípcios começa definhar diante da obstinação de Faraó. Divindades populares no Egito Antigo como: Ápis (deus sagrado de Mênfis, da fertilidade dos rebanhos); Hator (deusa-vaca, deusa celestial); Nut (algumas vezes representada como uma vaca), caem diante do poder do poder do Eterno. (Êxodo 9:1-7).
Faraó tenta se manter como um pseudo-deus que não cede, não se deixa vencer, mantendo o povo aprisionado. (Êx 9:7)