Abraão morre e é sepultado por seus filhos Isaque e Ismael Gn 25:7-11
Ao morrer, é possível que Abraão residisse em Beer-Laai-Roi. Não é a primeira vez que o nome surge nas Escrituras.
Foi aqui onde Hagar, a serva egípcia de Sara, parou quando fugia da ira da sua senhora. O local era um poço rumo ao “caminho de Sur”. Foi chamado de “Beer-Laai-Roi” por Hagar dizer a respeito de El’Shaddai: “Tu és um Deus de vista, “que tudo vê”.” (Gên 16:7-14).
Em Gênesis 25 , vemos Ismael encontrar-se com Isaque a fim de enterrar o pai. Abraão suspira depois dos seus cento e setenta e cinco anos. Talvez, não antes que filho Ismael o tivesse visto em vida. Possivelmente Isaque mandou notificar Ismael quanto a quadro de saúde de Abraão antes de sua morte. D’outra sorte Ismael não chegaria nem perto do cortejo fúnebre.
Depois de desalojar-se do Clã do Pai, Ismael passou a viver no Deserto de Parã, pertencente a Arábia Pétrea, nas circunvizinhas do Monte Sinai. O lugar ficava bem ao sul da terra de Canaã, a oeste do território de Edom, onde os horeus habitavam, em Seir. Foi dali que adolesceram as 12 tribos Árabes.
Abraão morre e é sepultado na Cova de Macpela por Isaque e Ismael. Tudo o que tinha deixou de herança para Isaque, guardando apenas presentes para os filhos de Hagar e de Quetura. Agar não foi esposa de Abraão como sugere as escrituras, mas sim uma concubina. Já Quetura vem sendo aceita como esposa de Abraão após a morte de Sara, apesar dos contrários.
Os olhos de Abraão de fecham ainda nos primeiros capítulos dessa grande história que há de continuar com seus progenitores.
Considerando que Isaque tornou-se o pai de Jacó e de Esaú aos sessenta anos, Abraão deve ter convivido com os netos durante quinze anos, muito embora o livro de Gênesis não mencione sobre tais contatos.