A Lei do Holocausto Lv 6.8-13
Temos vista em todo o livro de Levítico desde o primeiro capítulo um manual que especifica os sacrifícios e este texto do versículo 8 até o capítulo 7.38 trata-se de alguns detalhes rituais e cerimoniais.
Deus disse a Moisés para que disse a Arão e este deveria observar os lugares, o tempo (se de tarde ou pela manhã) o fato de partes do animal que ainda não havia consumido e que deveria continuar a se queimar fora do Átrio.
Cada sacerdote de seu turno era responsável diariamente por separar a cinza para que não atrapalhasse o fogo. Com uma roupa comum, que não fosse de linho que servia com o ofício sacerdotal, o levita deveria levar as cinzas para fora em um lugar separado especificamente para tal.
Mas, lá fora, partes não consumida, deveria continuar a se queimar. As roupas sacerdotais e as demais ficavam em lugares específicos e bem cuidadas (Ez 44.19; Ed 2.69; Ne 7.70).
A Lei do Holocausto - O Fogo não se apaga!
6.12,13 “O fogo não poderia se apagar” Esse fogo deveria ser contínuo, pois ele não foi acendido por mãos humanas. Assim, o sacerdote deveria diariamente retirar a cinza para manter o fogo aceso que era um simbolismo muito importante ao povo de Israel.
Havia um local separado com lenha boa para que o fogo sempre fosse mantido aceso e toda a comunidade poderia contribuir com esse combustível.
O que se sabe é que Nabucodonosor, rei da Babilônia quando invadiu Jerusalém centenas de anos mais tarde, colocou fim a esse fogo e o povo foi levado cativo. Um estudo no texto de II Macabeus 1.19-22 mostra como essa chama teria sido mantida acesa por uma família sacerdotal e posteriormente restaurada nos dias de Neemias.