A confecção das cortinas do tabernáculo Êx 36: 8-18

A confecção das cortinas do tabernáculo . As cortinas do tabernáculo eram no tatal dez. Ao longo dos anos aprendemos enxergar a Cristo nos mais remotos detalhes escondidos até então no Antigo Testamento. A Nova Aliança, no entanto, nos mostra que todo cortinado formando o tabernáculo, eram feitas de linho fino, um tecido que retrata a justiça de Cristo. As cortinas eram em si o próprio tabernáculo, foram elas feitas primeiro.

Não se podia fazer qualquer outro utensílio; a tenda precisava guardar todos os utensílios pertencentes a ele, o tabernáculo. Cortinas, coberturas, tábuas, encaixes e barras, o véu para o lugar santíssimo e as cortinas para o tabernáculo, exatamente como foram ordenados para serem feitos. Êxodo 36: 9-38.

É por isso que o que temos em (Êx 36) é um longo relato dos vários artigos já entregues a Moisés quando a ele fora dito (25-31); restando-lhe apenas referendar suas ordens a Bezaleel, o superintendente-chefe da obra, ou a cada um dos artífices individualmente interessados.

Tudo ornado de acordo com as ordens de Javé, tais como as cores usadas, assim como os bordados dos querubins sobre as cortinas sempre fazendo preponderar as três cores principais: azul, carmesim e purpura. Estudiosos apontam que essas cores falam muito sobre Cristo em sua origem celeste, de sua realeza, e de Seu sacrifício. Um dos maiores símbolos de santidade na Bíblia são os querubins, eles falam sobre santidade de Deus.

Todo cortinado formava a tenda, e , claro, foram feitas de pêlo de cabritos/carneiros. O tamanho total da cobertura, bem como os detalhes podem ser melhor analisados em Êx: 26: 8, 9, 12, 13. Alí temos um comentário mostrando a cobertura de toda a estrutura na parte superior, dos lados, e a parte de trás de modo a garantir elementos importantes sob esse contexto tais como: portabilidade, inviolabilidade e privacidade. Para saber mais acesse: As cortinas do tabernáculo e suas cores

Todos os homens hábeis, dentre os que trabalhavam na obra, fizeram o tabernáculo de dez cortinas de linho fino torcido, de tecido azul, púrpura e carmesim, com querubins bordados.
O comprimento de cada cortina era de vinte e oito côvados, e a largura, de quatro côvados; todas as cortinas tinham a mesma medida.
Uniram cinco cortinas, umas com as outras, e as outras cinco da mesma maneira.
Fizeram laçadas de tecido azul na orla da última cortina do primeiro grupo e na orla da primeira cortina do segundo grupo.
E fizeram cinquenta laçadas na orla de uma cortina, e cinquenta laçadas na orla da outra, do segundo grupo, contrapondo umas às outras.
Também fizeram cinquenta colchetes de ouro, com os quais uniram as cortinas, umas com as outras, fazendo do tabernáculo um todo.
Fizeram também onze cortinas de pelos de cabras para servir de tenda sobre o tabernáculo.
O comprimento de cada cortina era de trinta côvados, com quatro côvados de largura; as onze cortinas eram da mesma medida.
Cinco cortinas foram unidas num grupo, e as outras seis, em outro.
Fizeram cinquenta laçadas na orla da última cortina do primeiro grupo, e cinquenta laçadas na orla da primeira cortina do segundo grupo.
Fizeram também cinquenta colchetes de bronze para unir a tenda, para que formasse um todo.