A astronomia foi estudada por alguns dos antigos - e as referências do A.T. às estrelas fazem ver que nesses tempos havia sobre os astros boas observações e reflexão. A sua contemplação causava espanto e temor. Vieram de Deus, estão sob o seu império, e só Ele as pode contar (Gn 1.16 - Jó 9.7 - Jr 31.35 - Sl 8.3 - 136.9 - 147.4 - is 40.26). o escurecer e a confusão dos corpos celestes são fenômenos associados com calamidades, tanto no A.T. (is 13.10 - Ez 32.7 - Jl 2.10 - 3.15), como no N.T. (Mt 24.29 - Mc 13. 25 - At 2.19, 20 - Ap 6.13 - 8.10 a 12). A adoração dos astros era uma das formas de idolatria entre os povos, e isso desviou também os hebreus do caminho da Lei (Dt 4.19 - 2 Rs 17.16 - Jr 19.13 - Am 5.26 - Sf 1.5 - At 7.43). Fala-se de Jesus, como sendo a Estrela da Manhã (Ap 2.28 - 22.16). No *veja 13 da epístola de Judas há uma referência ás ‘estrelas errantes’, numa comparação com os cometas. Com respeito a especiais estrelas e constelações *veja Ursa, Órion, Plêiade.