צַּלְעֹתָי

TSALËOTÅYV

tsal ̀ah צלעה ).tsela ̀ ou (fem צלע procedente de tsala צלע

  1. lado, costela, viga 1a) costela (humana) 1b) serra (referindo-se a monte, cordilheira, etc.) 1c) câmaras ou cubículos laterais (do edifício do templo) 1d) viga, tábua, prancha (referindo-se ao cedro ou pinheiro) 1e) folhas (referindo-se à porta) 1f) lado (referindo-se à arca)

Há no corpo humano 24 destes longos, delgados e curvos ossos que encerram a cavidade torácica. Dispostos em 12 pares, constituem uma caixa que protege o coração e os pulmões. Sangue é produzido no tutano das costelas. Ao criar a mulher, Deus não a fez separada e distinta do homem por formá-la do pó do solo, assim como fizera na criação de Adão.

Ele tomou uma costela do lado de Adão, e dela construiu para Adão um perfeito equivalente, a mulher Eva. (Gên 2:21, 22) No entanto, Adão continuou a ser homem perfeito, agora unido como ‘osso do osso e carne da carne’ com sua esposa. (Gên 2:23; De 32:4)

Outrossim, isso não afetou as células reprodutivas de Adão, a ponto de influir na estrutura das costelas de seus filhos, meninos ou meninas. Tanto o homem como a mulher têm 24 costelas. É de interesse notar que uma costela que foi removida volta a crescer, substituindo-se, desde que permaneça o periósteo (a membrana de tecido conjuntivo que envolve o osso).

O registro não declara se Deus seguiu este proceder ou não; no entanto, como Criador do homem, Deus certamente estava a par desta qualidade incomum das costelas. A palavra ‘costela’ é encontrada novamente na Bíblia no relato de Daniel sobre uma visão que Deus lhe dera durante o governo do Rei Belsazar, de Babilônia.

Surgiu um primeiro animal, representando a dinastia de governantes de Babilônia, seguido por um animal semelhante a um urso, que representava o próximo ‘rei’, ou linhagem de governantes mundiais, a saber, os da Medo-Pérsia.

Este animal ursino tinha três costelas na boca. Estas costelas podem indicar que o ‘rei’ simbolizado pelo urso avançou nas suas conquistas em três direções, assim como fez a Medo-Pérsia. Visto que o número três é usado nas Escrituras como símbolo de intensidade ou ênfase, as três costelas podem também enfatizar a avidez deste urso simbólico por conquistas territoriais. — Da 7:5, 17