Moisés sente o fardo da sua responsabilidade Nm 11: 10-15

Moisés sento o fardo da sua responsabilidade no deserto de Parã assim quando os israelitas começam queixar por carne mias uma vez; ele confessa a Deus ser incapaz de prover carne ao povo como exigiam. A murmuração que decorre suplanta as forças de Moisés, admitindo ser seu fardo, um peso além do que pode suportar. Um quadro angustiante nasce no coração de Moisés e ele roga pela morte.

É claro que a reclamação e protesto de Moisés nesses versículos servem imediatamente para mostrar o estado profundamente angustiado de sua mente e a degradação da mente do povo.

Já vimos que a escravidão que suportaram por tanto tempo serviu para aviltá-los e torná-los incapazes de todo sentimento elevado e digno e de todo ato generoso; quão profundamente eles foram degradados e desmoralizados por uma longa opressão. Moisés revela um estado de espírito agonizante e quase oprimido por um senso das responsabilidades indivisas de seu cargo.

Então Moisés ouviu o povo reclamar, todas as suas famílias, cada um à porta da sua tenda, e a ira do SENHOR acendeu-se ainda mais; e aquilo pareceu mau aos olhos de Moisés.
Então Moisés disse ao SENHOR: Por que fizeste mal a teu servo? Por acaso puseste sobre mim o peso de todo este povo porque não encontrei graça aos teus olhos?
Por acaso fui eu quem gerou todo este povo? Eu o dei à luz, para que me dissesses: Leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança de peito, e isto até a terra que prometeste com juramento a seus pais?
Onde eu encontraria carne para dar a todo este povo? Pois reclamam a mim, dizendo: Dá-nos carne para comer.
Eu não posso levar sozinho todo este povo, porque é pesado demais para mim.
Se vais me tratar assim, eu te peço: Mata-me, se tenho encontrado graça aos teus olhos; e não me deixes ver minha desgraça.