Judá intercede por Benjamim Gn 44:16-34
Júda intercede por Benjamim. Judá não sabe o que dizer, minguem deles sabem. José liberta todos os irmãos e sustenta a escravatura de Benjamim, com quem foi achado a taça. Judá narra toda história colocando Zafenate-Paneia a par de todo histórico de emoções que envolviam a permanência de Benjamim no Egito.
Judá fez três considerações: alegou a inocência dos irmãos com relação ao roubo, atribuiu a situação deles ao castigo de Deus pelo crime cometido contra José e ofereceu todos os irmãos como escravos. Judá não poderia ter se referido ao copo porque havia acabado de afirmar a inocência deles. Ele, provavelmente se referia ao crime deles contra José. Sendo assim, os irmãos confessaram o crime contra José por dias vezes em sua presença. (Gn 42:21)
Judá usa a palavra pai quatorze vezes no seu discurso. Ele apela para que José tivesse misericórdia de seu pai o que demonstra que esse não é o mesmo Judá de antes, ele está totalemente mudado. Não apenas ele, mas todos os seus irmãos. Se Jacó ainda amava a José, o filho morto, ama agora a Benjamim, seu amor pelos filhos de Raquel é testado em toda história. Judá se nega a voltar sem Benjamim: “Pois, como subirei a meu pai, se o menino não for comigo? Não quero ver o mal que sobrevirá a meu pai”. (Gn 44: 34)