José e seus irmãos Gn 43:15-34
Era ainda o amanhecer de uma noite mal dormida quando os irmãos de José se apresentam dinte dele. A expectativa era demasiada. José os separa dos outros mercadores. Tendo sido separados; os irmãos amedrontados interpretam a boa ação de José como maldade. Um irônico reflexo do tratamento que antes eles haviam dado a José.
Os rituais de comprimento demostravam a posição social e os relacionamentos. Paz foi repetida três vezes, era a palavra-chave para o inicio do novo relacionamento entre José e seus irmãos. A restauração de Simeão parece depender da restituição do dinheiro e não do retorno de Benjamim. A inesperada ligação atesta a interpretação dos irmãos de que José havia colocado o dinheiro no saco para testar a fidelidade deles ao irmão.
José não poderia mais esperar: “Vosso pai, o homem de idade avançada de quem falastes, está bem?”. Inclinados ante a autoridade de Zafenate-Paneia, os irmãos respondem a José, embora sem saber, em total tom de rendição, eles abaixam a cabeça. Foi o suficiente para as emoções implodirem dentro de José; principalmente depois de ver seu consanguíneo Benjamim. Era demais para Zafenate-Paneia, então José chorou. (V. 30)
José fez os arranjos e preparativos para o almoço enquanto seus irmãos faziam os rituais de purificação. Eles foram mais tarde colocados em sequencia de nascimento, José não havia esquecido. Mas como Zafenate-Paneia poderia saber? Era o que todos pensavam. Benjamim recebu porção quintuplicada. Todos beberam e festejaram com ele. (Gn 43:34)