A parte dos sacerdotes (Lv 7.38-28)
Aqui está um segredo para aquele que serve a Deus. Ora! Se o SENHOR exigia o melhor da farinha, o melhor dos animais, a parte que os sacerdotes recebiam, também era do melhor. Assim, quem serve com o melhor, do melhor receberá já embutido em sua oferta.
Podemos também ver que, quem dá a Deus, está dando a si mesmo e nem sempre está consciente de que Deus está lhe dando o melhor.
Além disso, a parte dos sacerdotes tinham sua origem em “ofertas" de encontros com Deus, de pessoas que saiam abençoadas e cheias de paz.
Quando os sacerdotes eram oficializados por meio da oferta e consagração, eles passavam a receber sua porção dos sacrifício que realizavam, pois eles viviam do altar e dignos de seu salário.
A parte dos sacerdotes
esta é a porção… - esse era o termo que Deus usou para destinar aos sacerdotes e nos remete ao entendimento de que cada sacerdote tinha sua participação tanto nos afazeres quanto no recebimento de sua parte.
Devemos lembrar aqui, que na Oferta do Holocausto tudo pertencia ao SENHOR e nada poderia ser tirado e apenas o couro do animal sacrificado pertencia ao sacerdote oficiante (Lv 7.8).
A distribuição das porções pode ser percebida assim:
1. Para os sacerdotes;
2. Ao sacerdote oficiante;
3. Ao ofertante e seus familiares;
Porém, o sangue e a gordura apenas ao SENHOR.
Verso-37: Vem a repetição do que foi tratado nos capítulos anteriores:
a). Lei do Holocausto;
b). Oferta de Manjares;
c). Oferta pelo Pecado;
d). Oferta pela Culpa;
e). Da Consagração;
f). Do Sacrifício Pacífico.
Moisés declara ainda que nenhuma destas ordenanças foram criadas por ele, mas sim, da Revelação / Inspiração diretamente do SENHOR e eram por estatuto perpétuo.