A criação do jardim do Éden Gn 2:4-17

Neste segundo relato da criação, o original hebraico traz aqui a combinação Yahweh-Elohim.

Temos nesta porção de texto sagrado, várias respostas a questões básicas da vida. Fala sobre como o mundo está repleto de espécies vivas, e até mesmo um casal para cuidar de tudo.

Como isso poderia ter sucedido? Qual foi o arranjo criativo para trazer tão lindos resultados? Como tudo agora existe admiravelmente adequado para suprir as nossas necessidades? Como primariamente passou a existir a família e quais as implicações disso?

Infelizmente, tão logo no capítulo 3 veremos que a harmonia e a beleza disso tudo chega a ser corrompida onde a queda do homem no pecado altera a ordem e instala o caos espiritual.

São essas as origens dos céus e da terra, na ocasião em que foram criados.
Quando o SENHOR Deus fez a terra e os céus, ainda não havia nenhuma planta do campo na terra e nenhuma erva do campo havia brotado, pois o SENHOR Deus ainda não havia feito chover sobre a terra, nem havia homem para lavrar a terra.
Todavia, mananciais subiam da terra e regavam toda a superfície do solo.
E o SENHOR Deus formou o homem do pó da terra e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente.
Então o SENHOR Deus plantou um jardim, para o lado do oriente, no Éden; e colocou ali o homem que havia formado.
E o SENHOR Deus fez brotar do solo todo tipo de árvore agradável à vista e boa para alimento, bem como a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Do Éden saía um rio que regava o jardim; ele se dividia dali, formando quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom: este é o que contorna toda a terra de Havilá, onde há ouro;
o ouro dessa terra é bom; ali existem o bdélio e a pedra de berilo.
O nome do segundo rio é Giom: este é o que contorna toda a terra de Cuxe.
O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto rio é o Eufrates.
E o SENHOR Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden, para que o homem o cultivasse e guardasse.
Então o SENHOR Deus ordenou ao homem: Podes comer livremente de qualquer árvore do jardim,
mas não comerás da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque no dia em que dela comeres, com certeza morrerás.