O Rei Salomão, no capítulo sete de Provérbios, descreve uma cena por ele observada, que ilustra as artimanhas da prostituta e os resultados para aqueles que são enlaçados por ela. Fala de um rapaz que passa pela rua, perto da casa duma prostituta, ao cair da noite. Salomão descreve o rapaz como “falto de coração”, sem discernimento ou bom senso. A mulher, vestida da forma imodesta característica da prostituta, está à espera e o aborda. Ela tem lábios suaves e linguagem afável, mas sua disposição real é impetuosa e obstinada; ela é ardilosa de coração. Esta prostituta finge-se de justa, por dizer que ofereceu sacrifícios de participação em comum naquele mesmo dia (dando a entender que havia alimento para saborearem, uma vez que o ofertante normalmente tomava parte do sacrifício de participação em comum para si mesmo e para sua família). — Pr 7:6-21.