O clima quente, a profusão de flores, as fendas nas rochas calcárias do país (Sl 81.16), tudo isso faz que a Palestina abunde em abelhas, e seja uma ‘terra que mana leite e mel’ (Êx 3.8). o mel silvestre é hoje abundante, e sem dúvida o era também no tempo de Sansão (Jz 14.8,9), Jônatas (1 Sm 14.25 a 27), e João Batista (Mt 3.4). Em tempos posteriores também se deu o nome de mel a um espesso xarope, feito de uvas ou tâmaras. É possível que seja a esse mel artificial que se refere a passagem de 2 Cr 31.5 e outras. o mel não podia servir em nenhuma oferta de manjares (Lv 2.11).