INTRODUÇÃO DO LIVRO DE GÊNESIS

A INTRODUÇÃO AO LIVRO DE GÊNESIS - Gênesis já começa sua existência como sendo a primeira seção da Torá com o nome em hebreu de "Bereshith" e tem o significado de “Começo" ou "Cabeça" por ser a escrita de início do livro.

Recebeu o nome em português de Gênesis e tem sua origem da Septuaginta (grego gênesis) trazido da Vulgata Latina cujo vocabulário também significa “começo".

Estudos em Gênesis:

A Importância do Livro de Gênesis O Livro de Gênesis Como História A Composição do Livro de Gênesis O Conteúdo do Livro de Gênesis A Teologia no Livro de Gênesis Descobertas Arqueológicas Autentica o Livro

A introdução ao livro de Gênesis mostra que sua composição é um dos mais importantes escritos já de todos os tempos, pois seu autor consegue capturar as ações do próprio Criador em sua atividade criativa deixando uma explicação de fé (não científica) da origem de tudo e para onde tudo deve retornar, daí, a necessidade de fazer estudos em Gênesis.

De contos em contos individuais, o livro vai se formando numa sequência de narrativas intensas, inteligentes e entrelaçadas, evitando fatos desnecessários e assim, formando uma música tocada em um piano onde todos os toques criam uma harmonia sem deixar dúvidas de como a humanidade está onde está e como está. A introdução ao livro de Gênesis mostra que ele não é um “Alice no País das Maravilhas”, nem tão pouco os personagens são mitológicos - são seres humanos reais.

Apontamos na introdução ao livro de Gênesis que ninguém poderia escrever o livro de Gênesis na perspectiva exterior e interior do ser humano se não tivesse a revelação ou inspiração do Criador de todas as coisas e que sabe todas as coisas. Foi assim que o autor desnudou fatos e expos às claras as intenções de cada um dos personagens descritos no livro. No aspecto exterior lemos sobre as coisas materiais e sempre sofrendo os efeitos do lado interior, ou seja, dos desejos, ambições, alegrias, tristezas do amor e do ódio e de tudo mais - o que é simples e o que é complexo e só percebível por inspiração divina.

Não é como se você estivesse escrevendo um romance e desse a cada personagem seus papeis sentimentais para formar uma história. O escritor de Gênesis descreveu os acontecimentos também mostrando o porque aconteceram conforme a intensão de cada pessoa no relato. Não é uma prova cabal de que existe inspiração no texto?

Ele aborda temas vitais não só para a humanidade, mas, precisa-se dizer que é vital para cada indivíduo porque aborda as questões mais profundas e indagações mais significativa da raça humana de forma tão simples que seja ser quase infantil justamente para que facilmente seja entendido tanto pelo erudito quanto por uma criança que deita no colo de seu pai a ouvir histórias maravilhosas.

Outra garantia de prova literária, são as referências feitas por toda a Escritura Sagrada do segundo Testamento:

A importância literária do livro de Gênesis:

Toda a história da humanidade, na perspectiva inspirativa dos escritores sagrados, tem sua consistência firmada no livro de Gênesis.

É porque Gênesis é Gênesis, que existe o Êxodo, Levíticos… Mateus, Marcos… até o Apocalipse. Veja as referência ao primeiro livro da Bíblia no Novo Testamento na parte inferior do artigo:

O livro de Gênesis é a primeira “pilastra" dos outros livros do Pentateuco.

O Livro de Gênesis Como História

Até o capítulo 11 do livro, evidencia-se a existência das coisas visíveis e invisíveis do começo de tudo que foi criado e de como a humanidade escolhe seu próprio caminho havendo. Do capítulo 12 em diante, se fortalece no caráter histórico e na formação de uma nação separada pelo Criador para restaurar o homem - começa a história de como Deus planeja habitar entre nós. Uma história sem cortes, sem máscaras e sem rodeios. As falhas de Abraão, as trapaças de Jacó e nem mesmo os pecados de Levi, progenitor da raça sacerdotal, foram escondidos. Todos, fatos reais, motivos reais intenções reais, humanos que eram humanos que somos - podemos ter esperança para a panacéia em que nos encontramos.

Os críticos de plantão, que vivem para ofuscar a busca pelo sagrado precisam saber que as evidências da fidelidade do escritor sagrado são incontestáveis:

Os relatos dos reis da Alta Ásia para Asia Ocidental; As descrições do personagem de Melquisedeque (Gn14); A compra do cemitério hereditário em seus detalhes (Gn 23); Escrever a genealogia das tribos árabes (Gn 25); Registrar a genealogia de Edom (Gn 36); São escritos incontestáveis para qualquer pessoa que venha a se tornar um antagonista pensar em mudar de ideia.

Detalhes como nações acabam sendo agentes passivos e ativos na formação da nação de Israel, como a de José que desemboca na família patriarcal morando no Egito tanto para salva-lo da fome bem como a outras nações do mundo que ali buscavam alimentos - todos eles são testemunhas de um “tal" José - José do Egito - como contestar a isso? Até os monumentos egípcios tiveram a força braçal dos israelitas. Não se pode negar a descrição de Gn 47.13-26 onde todas as terras passam a pertencer aos Faraós com excessão das que pertenciam aos sacerdotes (v.26), e isso é confirmado nos registros de Herodoto (II 84).

Toda a história contada pelo escritor de Gênesis pode ser minuciosamente submetida a outros escritos e por isso, na perspectiva da crítica literária, o livro de Gênesis é fonte primária dos relatos antigos.

Veja aqui na introdução ao livro de Gênesis as composições.

A Composição do Livro de Gênesis:

Alguns críticos tentam abalar a composição do livro não só deste, mas também de todo o Pentateuco. O ponto mais específico em que os críticos trabalham é sobre a autoria do livro. Ora, se colocam em dúvida o autor, fica mais fácil desqualificar o conteúdo.

Pensando de dois prismas: a) No aspecto conservativo, e b) Do aspecto crítico.

Do ponto de vista conservativo:

1 Sendo conservativo: Todos os estudiosos que são conservadores trazem consigo a reivindicação que Moisés foi um instrumento onde Deus transmitiu por meio de revelação as palavras do livro, já que este autor tinha acesso direto com o Criador e os argumentos de peso são:

a). Várias porções do Pentateuco são plausíveis em afirmar que Moisés tenha escrito as palavras ditadas por Deus.

b). Para escrever os quatro últimos livros do Pentateuco (Êx, Lv, Nm, Dt), seria necessário um estrutura de apoio que justificasse tamanha envergadura, e é exatamente isso que o livro de Gênesis oferece.

c). O livro não se trata de história pela história, mas a história que conta como o Criador vem em busca da sua criação que o abandonara em desobediência e é aqui que se encontra a necessidade da história e da necessidade de seu historiador - Moisés.

d). Se não bastasse, João 5.46 e os versos seguintes, Jesus atribui tais escritos como de autoria mosaica

c). Algumas diferenças linguísticas, se é que um autor não pode tê-las, a Comissão Bíblica da Igreja Católica explica que Moisés teria designado líderes capazes que trabalhassem na compilação dos escritos, o que teria causado tais estilos diferentes.

Os argumentos apresentados acima, são tão convincentes e praticamente incontestáveis na introdução ao livro de Gênesis.

Do ponto de vista crítico:

Ao submeter o livro empregando métodos de análise do texto pode ser encontrado três estilos diferentes categorizadas em P, E e J conforme explicados a seguir:

Categoria P: Se diz a respeito ao aspecto formal e estilístico da escrita. Como exemplo, é apontado em Levítico 1-16 onde o estilo é encontrado em Cantares 1 e provavelmente é um estilo usado num período posterior nos séculos V e VI a.C.

Categorias E e J: Nesse ponto, se refere aos nomes Elohim e Jeovah para identificar a Deus e que tais nomes vieram a ser utilizados provavelmente nos séculos VIII a.C. Por esses estudos, Moisés não poderia ter escrito o livro face sua época existente e afirmam que um autor posterior à época e de nome desconhecido tenha escrito o livro.

Data e Lugar do Livro de Gênesis

Assumindo que a autoria do livro de Gênesis pertence a Moisés, foi da Península do Sinai que o livro foi escrito quando o povo de Israel estava no deserto. Já para os críticos, apontam que a cópia final do livro tenha sido concluída depois do exílio em lugar desconhecido.

O Conteúdo do Livro de Gênesis

Podemos explorar várias formas de dominar os temas na introdução ao livro de Gênesis Existem vários meios de esboçar ou dividir o livro para possibilitar um maior entendimento nos textos. Nós oferecemos aos nossos leitores as seguintes opções:

1. Esboço Histórico de Gênesis:

a) A História Primordial: Gn 1 a 11: História Primordial onde relata a origem da coisas criadas e da humanidade; b). A Histórico Patriarcal: Gn 12 a 50: Se concentra na história de Israel onde Deus escolhe um homem para formar uma família e se tornar uma nação separada.

2. Esboço de Histórias:

a). O livro de Gênesis tem pelo menos 10 (dez) histórias que podem ser divididas nas seguintes referências: (Gn 2.4) - (Gn 5.1) - (Gn 6.9) - (Gn 10.1) - (Gn 11.10-27) - (Gn 24.12-19) - (Gn 36.1) - (Gn 37.1)

Estas história abordam a vida de pessoas tais como Terá,  Abraão, Isaque, Jacó, José e abordam os mais variáveis temas de absoluta importância e apesar de ser de explanação profunda, porém, mantem a simplicidade para qualquer leitor com desejo de Deus no coração, saber entender a “mensagem" que tais textos carregam.

3. Esboço Temático:

Se você precisar de uma divisão temática, isso pode ser feito visando as principais divisões, assim: 1º Tema: O Princípio (Capítulos 1 ao 11) 2º Tema: Aprendendo Sobre Fé (Capítulos 12 ao 25) 3º Tema: Da Batalha da Vida (Capítulos 26 ao 35) 4º Tema: Aprendendo a Direção (Capítulos 26 ao 50) 4. Esboço Exaustivo: A História da Criação (1.1-2.3) A Criação do céu e da terra (1.1-23) A Criação dos seres viventes (1.24-2.3) A História Humana (2.4-11.32) A Criação do homem (2.4-17)  A Criação da mulher (2.18-25) Queda do homem (3.1-24) A Multiplicação da raça humana em Cain e Abel (4.1-7) O primeira homicídio (4.8-26) A genealogia de Sete (5.1-32) A corrupção da humanidade (6.1-12) A pena do diluvio (6.13-8.22) O pacto de Deus com Noé (9.1-29) Os descendentes de Noé (10.1-32) Uma língua universal (11.1-6) A confusão das línguas (11.7-32) Historia dos Patriarcas com a Escolha de Abraão, Isaque, Jacó e Judá (12.1-23.20) Abraão entra na Terra Prometida (11.27-14.24) Pacto e promessa de um filho (15.1-18.16) A historia dos patriarcas (18.17-19.23) Destruição de Sodoma e Gomorra (19.24-38) Sara, Isaque e Ismael (20.1-23.20) Isaque (24.1-26.35) Isaque e Rebeca casam-se (24,1-67) Morte de Abraão e nascimento dos filhos de Isaque (25.1-34) Isaque vai a Gerar; renovação da promessa (26.1-35)  Jacó (27.1-36.43) Jacó trapaceia o irmão e obtém a benção (27.1-46) Jacó foge para Aram e Deus renova a promessa em Betel (28.1-22) Os casamentos de Jacó em Aram (29.1-30) Nascimento dos filhos de Jacó (29.31-30.24) Labão faz novo pacto com Jacó (30.25-43) Retorno de Jacó para a Terra Prometida (31.1-34.31) Renovação da promessa em Betel (35.1-29) Os descendentes de Esau (36.1-43) Judá e José (37.1 a 50.26) José é vendido pelo seus irmão (37.1 a 36) Judá e Tamar (38.1-30) José na casa de Potifar (39.1-23) José na prisão (40.1-23) José interpreta os sonhos do faraó (41.1-37) José como governador do Egito (41.38-57) Os irmãos de José no Egito pela primeira vez (42.1-38) Os irmãos de José retornam ao Egito (43.1-34) A família de Jose no Egito (44.1-47.31) Jacó abençoa seus filhos (48.1ÿ19.28) Morte de Jacó e José (49.29-50.26)

A Teologia no Livro de Gênesis

Considerando as convicções, pode se dizer que o Gênesis é a formação da primeira filosofia da história. Não existe tentativas de provar a existência de Deus e nem vemos o Criador preocupado ou ocupado com esse fato.

Porém, apontamos na introdução ao livro de Gênesis, como escrito histórico que é, sem nenhuma tentativa de convencer alguém, o autor simplesmente conta história e ninguém que conte a história como ela é, conseguirá omitir alguns importantes aspectos de Deus, e é isso que faz o livro:

Outro aspecto teológico que o livro apresenta é sobre o homem em sua natureza:

  1. O homem é constituído com as partes material e imaterial.
  2. O homem possui sua livre-escolha podendo dizer “sim" ou “não" à tentação tanto antes da queda sem nenhuma força interior contrária como posterior à queda mesmo com a forças caída da natureza interna.
  3. Das criações de Deus, o homem foi criado como obra-prima de Deus, sendo portanto, superior às outras criaturas materiais
  4. O autor de Gênesis deixou claro que apesar de a queda aparentar ser algo meio trivial, ela resultaria numa grande catástrofe para o planeta e assim foi como está sendo.
  5. Também mostra que o homem será restaurado por completo e que uma parte desse processo envolve a Graça de deus e por outro lado a fé nesta Graça oferecida.
  6. Mostra também que o processo é fé na oferta de Deus para receber o crédito de justiça assim demonstrado na vida de Abraão, sendo este o melhor modelo de aprendizado sobre o tema fé e salvação (Rm 4.3,9,22,23).

Descobertas Arqueológicas de Gênesis

As descobertas arqueológicas da modernidade tem explicado muitas coisas do livro de Gênesis. As riquezas e civilizações de toda variedade relatada foram recentemente noticiada/ Os povos horitas e os hurrianos que eram apenas nomes, agora evidenciados comprovadamente. Os hititas por exemplo, eram poderosos e influentes no curso da história naqueles tempos. Os temas tão ridicularizados tais como sobre a Criação, o Paraíso e o Dilúvio estão relatados em muitas histórias mitológicas de muitas nações em tabletes de barro encontrados na Mesopotâmia confirmando assim a história de Gênesis. Eles registram o caos antigo, as luzes antes dos astros criados, relatos sobre o Dilúvio à mando de deuses… mesmo que haja discrepâncias entre as narrativas, contudo confirmam-se os fatos.

Através das escavações, cada dia mais aparecem moedas, sinetes, vasos, inscrições e tantas outras peças confirmando história, personagens e fatos relatados não só em Gênesis, como no Pentateuco e em toda a Escritura.

Introdução ao Livro de Gênesis

As citações em outros livros do cânon sagrado é um testemunho que a fé está firmada em seus ensinamentos.

Gênesis citado no livro de Mateus: 19.4 (Gen. 1.27); 19.5 (Gen. 2.4); 19.26 (Gen. 18.14); 24.38 (Gen. 7.7).

Gênesis citado no livro de Marcos 10.6 (Gen. 1.27); 10.7 ss. (Gen. 2.24); 10.27 (Gen. 18.14).   Gênesis citado no livro de Lucas 1.37 (Gen. 18.14); 17.27 (Gen. 7.7); 17.29 (Gen. 19.24); 17.31 (Gen. 19.26).

Gênesis citado no livro de João 1.51 (Gen. 28.12).

Gênesis citado no livro de Atos 3.25 (Gen. 22.18); 7.3 (Gen. 12.1; 48.4); 7.5 (Gen. 17.8; 48.4); 7.6 ss. (Gen. 15.3 ss.); 7.8 (Gen. 17.10 ss.; 21.4); 7.9 (Gen. 37.11; 39.2 ss; 21; 45.4); 7.10 (Gen. 39.21; 41.40 ss.; 43.46); 7.11 (Gen. 41.54 ss.; 42.5); 7.12 (Gen. 42.2); 7.13 (Gen. 45.1); 7.16 (Gen. 50.13); 7.45 (Gen. 17.8; 48.4).

Gênesis citado no livro de Romanos 4.3 (Gen. 15.6); 4.9 (Gen. 15.6); 4.11 (Gen. 17.11); 4.17 (Gen. 17.5); 4.18 (Gen. 15.5); 4.22 (Gen. 15.6); 9.7 (Gen. 21.12); 9:9 (Gen. 18.10); 9.12 (Gen. 25.23).  Gênesis citado no livro de I Coríntios 6.16 (Gen. 2.24); 11.7 (Gen. 5.1); 15.45,47 (Gen. 2.7).  Gênesis citado no livro de II Coríntios 9.3 (G£n. 3.13).

Gênesis citado no livro de Gálatas 3.6 (Gen. 15.6); 3.8 (Gen. 12.3; 18.18); 3.16 (Gen. 12.7; 13.15; 17.7 ss.; 22.18; 24.7); 4.30 (Gen. 21.10).  Gênesis citado no livro de Efésios 5.31 (Gen. 2.24).

Gênesis citado no livro de Colossenses 3.10 (Gen. 2.24).

Gênesis citado no livro de Hebreus 4.3 ss. (Gfin. 2.2); 4.10 (G6n. 2.2); 6.7 (Gen. 1.11 ss.); 6.8 (Gen. 3.17 ss.); 6.13 ss. (Gen. 22.16 ss); 7.1 ss. (Gen. 14.17 ss.); 7.3 (Gen. 14.18); 7.4,6 ss. (Gen. 14.20); 11.4 (Gen. 4.4); 11.5 ss. (Gen. 5.24); 11.8 (Gen. 12.1); 11.9 (Gen. 23.4); 11.12 (GSn. 22.17; 32.12); 11.13 (Gen. 23.4); 11.17 (Gen. 22.1 ss.); 11.18 (Gen. 21.12); 11.21 (Gen. 47.31); 12.16 (Gen. 25.33).

Gênesis citado no livro de Tiago  2.21 (Gen. 22.2,9); 2.23 (Gen. 15.6); 3.9 (Gen. 1.26).

Gênesis citado no livro de Apocalipse 2.7 (Gen. 2.9; 3.22); 5.5 (Gen. 49.9); 7.14 (Gen. 49.11); 9.2 (Gen. 19.29); 9.14 (G£n. 15.18); 10.5 (Gen. 14.19,22); 12.9 (Gen. 3.1); 14.10 (Gen. 19.24); 16.12 (Gen. 15.18); 19.20 (Gen. 19.24); 20.2 (Gen. 3.1); 20.10 (Gen.19.24); 21.8 (Gen. 19.24); 22.1 ss. (Gen. 2.9 ss.; 3.22); 22.14 (Gen. 2.9; 3.22; 49.11); 22.19 (Gen. 2.9; 3.22).

Ler a introdução ao livro de Gênesis é muito importante para se ter uma visão panorâmica.