Em 586 a.C., os babilônios, sob o rei Nabucodonosor II capturaram Jerusalém, destruíram o templo de Salomão, puseram um fim à dinastia davídica e levaram o povo cativo. Somente os mais pobres foram deixados em Judá, agora a provincial babilônica de Yehud com sua capital em Mispá, ao norte de Jerusalém. Alguns anos depois, de acordo com a Bíblia, o governador de Yehud foi morto por rivais, desencadeando um outro êxodo de refugiados, desta vez para o Egito. Assim, cerca de 580 pessoas do povo de Judá podiam ser encontradas em três localidades separadas: a elite na Babilônia (onde aparentemente foram bem tratados), uma grande comunidade no Egito, e um remanescente em Judá.