Custos do tabernáculo Êx 38: 21-31

Custos do tabernáculo e utensílios do tabernáculo. Itamar faz o papel de relator e lista o mobiliário completo do tabernáculo; talvez com o fim de proporcionar aos demais levitas e oficiantes o conteúdo a eles repassado e sobre os quais, por eles, fariam o uso cerimonial. Nenhum parte deve ser perdida. Pois a referência aqui não é tanto ao tecido, ou à arquitetura do tabernáculo, mas quanto à sua conservação perpétua.

Bezaleel, filho de Uri é louvado por usa obediência e obra, os artífices seguiram com precisão as determinações do Senhor transmitidas por Moisés. A soma de ouro e prata, nos mostra o que foi consumido e o quanto a obra custou. Também somos informados de onde a quantidade de prata foi obtida; a saber, do senso do povo; pois um imposto de um siclo comum, que era meio siclo do santuário, era imposto a cada cabeça, como nós já vimos. Todo homem foi resgato perante o senhor. Veja mais em O pagamento do resgate da vida.

Moisés agora mostra que toda essa soma foi coletada e paga sem fraude, e aplicada de forma que nada fosse perdido. Estudiosos vem tentando calcular o custo de uma obra assim nos padrões de hoje; logo o valor do ouro e da prata usados na construção do tabernáculo estaria girando em torno de US$15.000.000 como podemos ver em (Êx 38:24-29).

O tabernáculo em geral media 30 côvados (13,40 m) de comprimento e dez côvados (4,50 m) de altura e estava localizado dentro do pátio, ou o átrio. O pátio cercando o tabernáculo tinha 100 por 50 côvados; a saber 44,50 x 22,20 m. Como a cortina funcionava como uma cerca e tinha apenas 5 côvados (2,20 m) de altura, você poderia ver o Tabernáculo saltando sobre elas de qualquer lado.

Esta é a relação das coisas para o tabernáculo, a saber, o tabernáculo do testemunho, feita pelos levitas, por intermédio de Itamar, filho do sacerdote Arão, por ordem de Moisés.
Assim, Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, fez tudo quanto o SENHOR havia ordenado a Moisés,
auxiliado por Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã, gravador, desenhista e bordador em tecido azul, púrpura e carmesim, de linho fino.
Todo o ouro usado em toda a obra do santuário, a saber, o ouro da oferta, foi de vinte e nove talentos e setecentos e trinta siclos, conforme o siclo do santuário.
A prata recolhida dos recenseados da comunidade chegou a cem talentos e mil setecentos e setenta e cinco siclos, conforme o siclo do santuário;
era um beca por pessoa, isto é, meio siclo, conforme o siclo do santuário, de todo o que foi recenseado, da idade de vinte anos para cima, que foram seiscentos e três mil quinhentos e cinquenta.
Foram usados cem talentos de prata para fundir as bases do santuário e as bases do véu; cem talentos para cem bases, um talento para cada base.
Com os mil setecentos e setenta e cinco siclos, fez ganchos para as colunas, revestiu seus capitéis e fez suas faixas.
E o bronze dessa oferta chegou a setenta talentos e dois mil e quatrocentos siclos.
Fez com ele as bases da entrada da tenda da revelação, o altar e a grelha de bronze, e os outros utensílios do altar,
e também as bases do átrio ao redor e as bases da porta do átrio, todas as estacas do tabernáculo e todas as estacas do átrio ao redor.