O óleo da unção Êx 30: 22-33
Assim como feito com o incenso, o óleo da unção deveria seguir critérios em sua produção, além de poder ser utilizado apenas para o fim de consagração, em propósitos sagrados. Como elementos ungidos se tornavam santos, santo era tudo que ele tocasse. Esse era o simbolismo presente e imposto.
Tudo foi repassado por Javé, a medida, bem como as especiarias foram devidamente listas pelo Senhor a Moisés: quinhentos siclos da mais pura mirra, e a metade disso, duzentos e cinquenta siclos, de canela aromática e de cálamo aromático quinhentos siclos de cássia, segundo o siclo do santuário, e um him de azeite de oliva. O óleo da unção seria sagrado para esse fim, uma arte de perfumaria.
Foi com esse óleo sagrado que Moisés ungiu o tabernáculo, a Arca do Testemunho, os vários utensílios do santuário, assim como o mobiliário deste. Arão e seus filhos foi ungido com esse mesmo óleo a fim de santificá-los como sacerdotes. (Êx 30:22-33; Le 8:10-12)
Não será usado para ungir o corpo de outro homem; nem fareis outro, de composição semelhante. Ele é sagrado, e será sagrado para vós. Êx 30:32
Sua receita era restrita apenas a este uso, não deveria ser usado sobre ninguém ou algo. Composições aromáticas semelhantes não poderiam ser feitas, esse era o aroma do óleo consagrado por Moisés a fim de consagrar os utensílios do tabernáculo, bem como a Arão e seus filhos, apenas isso.