O chamado de Abrão Gn 12:1-9

Abrão Filho de Terá, 20 gerações depois de Adão e 10 depois de Noé.

Considera-se que Noé ainda teria vivido 350 anos após o dilúvio, Abraão poderia ter conhecido o seu ancestral e também a Sem.

Seu nome vem do termo judaico Ibrim, que significa "Hebreus", para soar como "Excelso Pai".

Abrão era natural da cidade caldéia de Ur, uma próspera metrópole situada na terra de Sinear, perto da atual confluência dos rios Eufrates e Tigre. Estava situada a cerca de 240 km a sudoeste da outrora cidade real de Ninrode, Babel ou Babilônia, tão notória por sua inacabada Torre de Babel.

Abrão se torna o pai do Monoteísmo, dos que creem. A partir dele se adolesceram três das maiores abas religiosas do monoteísmo na humanidade:

o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.

Não sabemos ao certo se as tradições orais que relatam a historicidade dos eventos extra bíblicos consubstanciam de fato os 14 capítulos das Escrituras que abordam a vida e o chamado Abraão.

Deus Chama Abraão

O que sabemos é que em Genesis 12, e por mais 14 capítulos do livro, teremos o enredo da criação se desembocar nessa que foi, e sempre será, uma das figuras mais extraordinárias da Bíblia Sagrada. Abraão se tornou um dos homens mais importantes da história da humanidade.

Deus lhe impõe uma mudança total e completa de vida que abrangeriam radicalidades existenciais, tais como:

• 1. Abandonar sua terra;
• 2. Abandonar sua família;
• 3. Embarcar rumo ao desconhecido;
• 4. Aprender a viver a provisão de Deus.