" A Imaculada Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. A Igreja Católica também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado. Os Protestantes costumam criticar a crença da ""imaculada conceição de Maria"", bem como outros atributos, como ela ser eterna virgem, intercessora, ou sem pecados. Baseados na bíblia, que não afirma explicitamente que ela não tinha pecados ou que foi concebida sem pecados, rejeitam títulos dados a Maria, como ""Senhora"", e opõem-se a prática, acusando católicos de um ato próximo de idolatria e hipocrisia, fundamentada em tradições que não estão na bíblia. A questão da virgindade de Maria quando concebeu a Cristo e de que fosse uma mulher agraciada não é questionada normalmente, mas sim os atributos que a aproximam da autoridade divina. Os protestantes não supõem que ela tinha de ser livre do pecado para ser escolhida (1. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus"". Epístola aos Romanos capítulo 3, versículo 23) (2. como também Cristo não nasceu num berço de ouro, mas numa manjedoura), não aceitando com convicção mais do que o que está nos textos bíblicos, não criando nem aceitando dogmas extrabíblicos aceitos tradicionalmente por católicos. A questão é razão de divisão entre igrejas chamadas ""evangélicas"" e católicas."