Por volta de 1400 a.C os fenícios sintetizam os sinais para 28 letras, criando o alfabeto. É criada assim a base do Alefbeit hebraico. Os fenícios eram o povo cananeu, que os gregos chamavam de fenícios (vermelho = sangue) numa alusão às vestimentas dos soldados, marinheiros, fenícios que era muito poderoso na antiguidade. A Bíblia foi escrita em aramaico, hebraico e grego. O aramaico (siríaco) e hebraico são línguas semíticas e o grego, e posteriormente o latim, são de origem indo-europeia. Porém o alfabeto criado pelos fenícios facilitou em muito a linguagem escrita. O aramaico era a língua dos sírios (VI a.C) tornando-se a língua geral de todo o Oriente Próximo. O hebraico é uma língua pictórica, se expressa por metáforas, e foi bastante adequada para a expressão de Deus com seu povo. Além disso, o hebraico é uma língua pessoal. Apela diretamente ao coração e às emoções, e não apenas à mente e à razão. É uma língua onde a mensagem é mais sentida que meramente pensada . O Novo Testamento também foi escrito em semítico. Jesus falava o aramaico, língua materna (Mt27:46) (Jo5:2). O hebraico influenciou mediante as suas expressões idiomáticas (exemplo, “e sucedeu que”). Porém foi o grego, que durante muito tempo foi considerada a língua do Espírito Santo, e foi mais utilizada. O latim emprestou alguns vocabulários como “centurião”, “legião”, etc. Grupos Linguísticos[editar | editar código-fonte] Meridionais: Árabe Etíope Orientais: Acadiano Eblatita Setentrionais-Noroeste: Aramaico (Aram) Siríaco Cananeu: Hebraico Fenício Ugarítico Moabita