Hebraico: louvor ou louvado Alguns nomes são associados ao Deserto de Judá, a saber, Jesimom e Midbar Yehuda. Devido à sua falta de água e boas rotas, o deserto da Judeia foi desabitada ao longo da história. Sendo assim, era um lugar ideal para aqueles que buscam refúgio dos inimigos ou retirar-se do mundo. Quando em fuga do rei Saul, Davi escondeu-se em vários lugares no deserto da Judeia, uma vez que Maom, e En Gedi fazem parte do deserto da Judeia. Foi alí que também João Batista pregou, e parece provável que este era o deserto, onde Jesus foi tentado. Herodes, o Grande, construiu duas fortalezas (Herodium e Masada) nesta lugares de proteção o seu povo nunca se revoltou contra ele. No período bizantino, o deserto da Judeia foi habitado com os monges que procuravam a solidão e a meditação. No auge do período bizantino (do século 6 dC), havia cerca de 65 mosteiros no deserto da Judeia. A distância média entre aqueles no planalto deserto era de 2 a 3 milhas, e eles estavam ligados por uma rede de pequenos caminhos. É importante salientar que em alguns casos pode-se ler o Deserto de Judá com até quatro nomes distintos. Um dos exemplos é quando entre o Deserto de Teoca e o Deserto de Em-Gedi, encontramos mais um deserto de Judá, tal, seja o Deserto de Jervel (palavra que significa achado por Deus). Esse deserto está associado a um dos momentos mais importantes da história do Reino de Judá.