Cajados, Varas, bastões ou bordões eram usados como apoio (Êx 12:11; Za 8:4; He 11:21); para defesa ou proteção (2Sa 23:21; Mt 10:10); para punir filhos, escravos ou outros (Êx 21:20 [“pau”, NM]; Pr 10:13; 23:13, 14; At 16:22); para debulhar (Is 28:27 [tanto mat·téh como shé·vet aparecem neste versículo, e são traduzidas, respectivamente, por “bastão” e “vara” na NM]; compare isso com Jz 6:11; Ru 2:17); e para colher azeitonas (De 24:20; Is 24:13). Além disso, os pastores usavam o cajado para conduzir, controlar e ajudar o rebanho. Sobre a seleção dos animais a serem dados como dízimo ao santuário, a Lei dizia: “Quanto a cada décima parte da manada e do rebanho, tudo o que passar debaixo do cajado [o que quer que fique sob os cuidados do pastor], a décima cabeça deve tornar-se algo sagrado para Jeová. Não deve examinar se é bom ou mau, nem deve trocá-lo.” (Le 27:32, 33) Diz-se que o pastor ficava no portão do aprisco à medida que as ovelhas saíam, munido de um cajado, cuja ponta tinha um pedaço de pano embebido num corante; com este, ele tocava em cada décima ovelha e separava como dízimo as assim marcadas.